Entender quanto custa morar nos EUA é o primeiro passo para quem tem o sonho de se mudar para lá.
E isso vale tanto para uma estadia temporária quanto para uma mudança permanente.
Nessa conta, é importante considerar todo o tipo de despesa básica.
Ou seja, estamos falando sobre gastos relacionados à alimentação, energia, água, gás, aluguel, transporte, compras do dia a dia e muito mais.
Preparamos um conteúdo que vai ajudar você a entender o custo de vida nos Estados Unidos.
Este é o primeiro passo para viver seu sonho americano!
Quanto custa morar nos EUA?
Morar nos EUA custa, em média, cerca de US$ 2.799 por mês nas grandes cidades.
Este valor, no entanto, pode variar bastante dependendo da cidade e do estilo de vida de cada pessoa.
Como em qualquer lugar do planeta, o custo de vida nos Estados Unidos é influenciado por diversos fatores, como moradia, alimentação, transporte e lazer.
Por exemplo, o aluguel mensal para um apartamento de 85 m² mobiliado em área nobre da cidade pode custar em média US$ 2.987, enquanto em uma área média o valor cai para US$ 2.288.
Nesse caso, então, estamos falando apenas sobre o custo de aluguel, já que
As despesas com utilidades para um apartamento desse tamanho ficam em torno de US$ 221 por mês.
Além disso, um combo de fast food custa aproximadamente US$ 11, e um menu do dia em uma área nobre da cidade pode custar cerca de US$ 20.
Em cidades específicas, os custos podem variar.
Por exemplo, em Chicago, o custo de vida mensal estimado para uma pessoa é de cerca de US$2.843, enquanto em cidades como Charlotte e Austin, os custos são ligeiramente menores, em torno de US$ 2.731 e US$ 2.667, respectivamente.
É importante notar que estes valores são apenas estimativas e podem variar de acordo com as escolhas pessoais e o estilo de vida de cada um.
Eles foram obtidos em sites como Expatistan e Cortes Immigration.
Obviamente, a despesa com aluguel eleva bastante as contas.
Você pode considerar como referência também esta pesquisa recente, realizada pela Secretaria de Estatísticas Trabalhistas dos EUA (BLS).
Segundo os dados do órgão, as despesas médias das famílias americanas alcança US$ 5,1 mil por mês.
E a maior fatia, é claro, vai para os gastos com moradia.
Quanto preciso ganhar para cobrir esse custo?
Para ter uma vida minimamente confortável nos Estados Unidos, considerando os dados apresentados, é preciso receber um salário que cubra o custo de vida médio nas cidades, acrescido de uma margem para despesas pessoais e poupança.
O custo médio de vida nas grandes cidades gira em torno de US$ 2.799 por mês.
Porém, como vimos, é recomendável considerar um valor superior a isso para cobrir todas as necessidades e imprevistos.
Um salário mensal de cerca de US$ 3.500 a US$ 4.000 poderia oferecer um padrão de vida confortável.
Ou seja, permitindo cobrir as despesas básicas como moradia, alimentação, transporte e lazer, além de possibilitar alguma economia.
Claro, esse valor pode variar dependendo do estilo de vida, da cidade escolhida para morar e das despesas pessoais de cada indivíduo.
Portanto, ao planejar a mudança para os EUA, é essencial considerar suas circunstâncias e necessidades individuais para estimar um salário adequado.
Recentemente, 22 dos 50 estados americanos aumentaram o valor/hora do salário mínimo.
Em Washington, por exemplo, ele agora é de US$ 16,28, enquanto em Montana alcança US$ 10,30.
Como reduzir o custo de morar nos EUA?
Mudar-se para os Estados Unidos pode ser um desafio financeiro, especialmente para quem procura maneiras de fazer o dinheiro render mais.
Mas você pode economizar em despesas cotidianas sem sacrificar seu estilo de vida.
Seguir as dicas abaixo não apenas ajuda a economizar dinheiro, mas também a viver de maneira mais sustentável e consciente nos EUA.
Alimentação
- Cozinhar em casa: preparar suas próprias refeições é geralmente mais barato do que comer fora. Aproveite os supermercados locais e mercados de agricultores para comprar ingredientes frescos a preços acessíveis
- Planejar as refeições: planeje suas refeições semanais e faça compras de acordo com a lista. Isso ajuda a evitar gastos impulsivos e desperdício de comida
- Aproveitar ofertas e cupons: muitos restaurantes e redes de fast food nos EUA oferecem descontos e promoções periódicas. Fique atento a essas ofertas para economizar em refeições fora de casa.
Aluguel
- Moradia compartilhada: considere dividir o aluguel com colegas de quarto para reduzir significativamente os custos de moradia
- Negociar o aluguel: não tenha medo de negociar o preço do aluguel, especialmente se você planeja uma estadia longa
- Escolher locais estratégicos: áreas um pouco mais afastadas dos centros urbanos costumam ter aluguéis mais acessíveis, mas verifique a conectividade com transporte público.
Transporte
- Transporte público: utilize o sistema de transporte público, que muitas vezes é eficiente e econômico
- Bicicletas e caminhadas: para distâncias curtas, considere andar de bicicleta ou caminhar, o que também é benéfico para a saúde
- Caronas compartilhadas: use serviços de caronas compartilhadas para economizar em comparação com possuir e manter um carro.
Água e energia elétrica
- Reduzir o consumo: seja consciente em relação ao uso de água e energia. Desligue as luzes quando não estiverem em uso e evite banhos prolongados
- Dispositivos eficientes: Invista em eletrodomésticos e lâmpadas de baixo consumo para reduzir suas contas de energia
- Isolamento térmico: melhore o isolamento da sua casa para manter a temperatura estável e reduzir os custos de aquecimento e resfriamento.
Compras no mercado
- Comprar a granel: produtos a granel geralmente custam menos do que os pré-embalados
- Marcas próprias de supermercados: experimente as marcas próprias dos supermercados, que costumam ser mais baratas e de qualidade comparável
- Evitar compras impulsivas: faça uma lista de compras e atenha-se a ela para evitar a compra de itens desnecessários.
Quanto custa um visto para os EUA?
O custo de um visto para os Estados Unidos varia dependendo do tipo de visto que você está solicitando.
A partir de 30 de maio de 2023, houve um aumento nas taxas para várias categorias de vistos.
- Visto de turismo (B1/B2): esta categoria, que inclui vistos para negócios, turismo e tratamento médico, teve um aumento de US$ 160 para US$ 185
- Vistos de estudantes e intercâmbio (F e J): também sofreram aumento de US$ 160 para US$ 185
- Vistos de trabalhadores temporários (categorias H, L, O, P, Q e R): para esses tipos, o custo aumentou de US$ 190 para US$ 205
- Outras categorias: incluem vistos como o E1 (Negociador por Tratado) e E2 (Investidor por Tratado), que passaram a custar US$ 315.
Leia também: Quanto custa o visto americano? Veja qual é a taxa e como obter.
É importante observar que esses valores são específicos para a solicitação do visto e não incluem possíveis custos adicionais, como despesas de viagem para entrevistas no consulado ou embaixada, ou taxas de serviços de advocacia, caso você opte por contratar um profissional para auxiliar no processo.
Além disso, o pagamento da taxa de solicitação do visto não garante a sua aprovação e não é reembolsável.
Para ter seu visto aprovado, a decisão mais inteligente é ter um especialista ao seu lado.
Contrate os serviços de um advogado de imigração, que vai orientá-lo ao longo de todo o processo.
Na Lopes Law, você encontra profissionais experientes e especializados.
Entender quanto custa morar nos EUA é o primeiro passo para quem tem o sonho de se mudar para lá.
E isso vale tanto para uma estadia temporária quanto para uma mudança permanente.
Nessa conta, é importante considerar todo o tipo de despesa básica.
Ou seja, estamos falando sobre gastos relacionados à alimentação, energia, água, gás, aluguel, transporte, compras do dia a dia e muito mais.
Preparamos um conteúdo que vai ajudar você a entender o custo de vida nos Estados Unidos.
Este é o primeiro passo para viver seu sonho americano!
Quanto custa morar nos EUA?
Morar nos EUA custa, em média, cerca de US$ 2.799 por mês nas grandes cidades.
Este valor, no entanto, pode variar bastante dependendo da cidade e do estilo de vida de cada pessoa.
Como em qualquer lugar do planeta, o custo de vida nos Estados Unidos é influenciado por diversos fatores, como moradia, alimentação, transporte e lazer.
Por exemplo, o aluguel mensal para um apartamento de 85 m² mobiliado em área nobre da cidade pode custar em média US$ 2.987, enquanto em uma área média o valor cai para US$ 2.288.
Nesse caso, então, estamos falando apenas sobre o custo de aluguel, já que
As despesas com utilidades para um apartamento desse tamanho ficam em torno de US$ 221 por mês.
Além disso, um combo de fast food custa aproximadamente US$ 11, e um menu do dia em uma área nobre da cidade pode custar cerca de US$ 20.
Em cidades específicas, os custos podem variar.
Por exemplo, em Chicago, o custo de vida mensal estimado para uma pessoa é de cerca de US$2.843, enquanto em cidades como Charlotte e Austin, os custos são ligeiramente menores, em torno de US$ 2.731 e US$ 2.667, respectivamente.
É importante notar que estes valores são apenas estimativas e podem variar de acordo com as escolhas pessoais e o estilo de vida de cada um.
Eles foram obtidos em sites como Expatistan e Cortes Immigration.
Obviamente, a despesa com aluguel eleva bastante as contas.
Você pode considerar como referência também esta pesquisa recente, realizada pela Secretaria de Estatísticas Trabalhistas dos EUA (BLS).
Segundo os dados do órgão, as despesas médias das famílias americanas alcança US$ 5,1 mil por mês.
E a maior fatia, é claro, vai para os gastos com moradia.
Quanto preciso ganhar para cobrir esse custo?
Para ter uma vida minimamente confortável nos Estados Unidos, considerando os dados apresentados, é preciso receber um salário que cubra o custo de vida médio nas cidades, acrescido de uma margem para despesas pessoais e poupança.
O custo médio de vida nas grandes cidades gira em torno de US$ 2.799 por mês.
Porém, como vimos, é recomendável considerar um valor superior a isso para cobrir todas as necessidades e imprevistos.
Um salário mensal de cerca de US$ 3.500 a US$ 4.000 poderia oferecer um padrão de vida confortável.
Ou seja, permitindo cobrir as despesas básicas como moradia, alimentação, transporte e lazer, além de possibilitar alguma economia.
Claro, esse valor pode variar dependendo do estilo de vida, da cidade escolhida para morar e das despesas pessoais de cada indivíduo.
Portanto, ao planejar a mudança para os EUA, é essencial considerar suas circunstâncias e necessidades individuais para estimar um salário adequado.
Recentemente, 22 dos 50 estados americanos aumentaram o valor/hora do salário mínimo.
Em Washington, por exemplo, ele agora é de US$ 16,28, enquanto em Montana alcança US$ 10,30.
Como reduzir o custo de morar nos EUA?
Mudar-se para os Estados Unidos pode ser um desafio financeiro, especialmente para quem procura maneiras de fazer o dinheiro render mais.
Mas você pode economizar em despesas cotidianas sem sacrificar seu estilo de vida.
Seguir as dicas abaixo não apenas ajuda a economizar dinheiro, mas também a viver de maneira mais sustentável e consciente nos EUA.
Alimentação
- Cozinhar em casa: preparar suas próprias refeições é geralmente mais barato do que comer fora. Aproveite os supermercados locais e mercados de agricultores para comprar ingredientes frescos a preços acessíveis
- Planejar as refeições: planeje suas refeições semanais e faça compras de acordo com a lista. Isso ajuda a evitar gastos impulsivos e desperdício de comida
- Aproveitar ofertas e cupons: muitos restaurantes e redes de fast food nos EUA oferecem descontos e promoções periódicas. Fique atento a essas ofertas para economizar em refeições fora de casa.
Aluguel
- Moradia compartilhada: considere dividir o aluguel com colegas de quarto para reduzir significativamente os custos de moradia
- Negociar o aluguel: não tenha medo de negociar o preço do aluguel, especialmente se você planeja uma estadia longa
- Escolher locais estratégicos: áreas um pouco mais afastadas dos centros urbanos costumam ter aluguéis mais acessíveis, mas verifique a conectividade com transporte público.
Transporte
- Transporte público: utilize o sistema de transporte público, que muitas vezes é eficiente e econômico
- Bicicletas e caminhadas: para distâncias curtas, considere andar de bicicleta ou caminhar, o que também é benéfico para a saúde
- Caronas compartilhadas: use serviços de caronas compartilhadas para economizar em comparação com possuir e manter um carro.
Água e energia elétrica
- Reduzir o consumo: seja consciente em relação ao uso de água e energia. Desligue as luzes quando não estiverem em uso e evite banhos prolongados
- Dispositivos eficientes: Invista em eletrodomésticos e lâmpadas de baixo consumo para reduzir suas contas de energia
- Isolamento térmico: melhore o isolamento da sua casa para manter a temperatura estável e reduzir os custos de aquecimento e resfriamento.
Compras no mercado
- Comprar a granel: produtos a granel geralmente custam menos do que os pré-embalados
- Marcas próprias de supermercados: experimente as marcas próprias dos supermercados, que costumam ser mais baratas e de qualidade comparável
- Evitar compras impulsivas: faça uma lista de compras e atenha-se a ela para evitar a compra de itens desnecessários.
Quanto custa um visto para os EUA?
O custo de um visto para os Estados Unidos varia dependendo do tipo de visto que você está solicitando.
A partir de 30 de maio de 2023, houve um aumento nas taxas para várias categorias de vistos.
- Visto de turismo (B1/B2): esta categoria, que inclui vistos para negócios, turismo e tratamento médico, teve um aumento de US$ 160 para US$ 185
- Vistos de estudantes e intercâmbio (F e J): também sofreram aumento de US$ 160 para US$ 185
- Vistos de trabalhadores temporários (categorias H, L, O, P, Q e R): para esses tipos, o custo aumentou de US$ 190 para US$ 205
- Outras categorias: incluem vistos como o E1 (Negociador por Tratado) e E2 (Investidor por Tratado), que passaram a custar US$ 315.
Leia também: Quanto custa o visto americano? Veja qual é a taxa e como obter.
É importante observar que esses valores são específicos para a solicitação do visto e não incluem possíveis custos adicionais, como despesas de viagem para entrevistas no consulado ou embaixada, ou taxas de serviços de advocacia, caso você opte por contratar um profissional para auxiliar no processo.
Além disso, o pagamento da taxa de solicitação do visto não garante a sua aprovação e não é reembolsável.
Para ter seu visto aprovado, a decisão mais inteligente é ter um especialista ao seu lado.
Contrate os serviços de um advogado de imigração, que vai orientá-lo ao longo de todo o processo.
Na Lopes Law, você encontra profissionais experientes e especializados.
